Fiquei pensando esses dias porque as pessoas acham que quando alguém se casa, ela simplesmente deixa de viver a alegria da vida. Ideias como se o casamento fosse uma prisão, ou fosse uma vida monótona, ou simplesmente fosse o fim da alegria de viver, não combinam com aquilo que se ensina sobre a vida a dois.
É como se fosse uma festa, na qual primeiro se serve o que há de melhor, e depois, com o passar do tempo, as pessoas passassem a servir apenas água, como se tivesse perdido o sabor, a alegria, e se transformasse em algo sem sabor. Sinceramente, eu acredito que em todo o casamento, a água do dia a dia ainda pode se transformar no vinho da alegria, mas para isso, precisamos, em primeiro lugar, mudar a maneira de encarar o casamento.