Certo homem foi visto chorando junto a um túmulo. Ele dizia: “Por que você morreu? Por que você morreu?”.
Um outro homem passava por ali, e perguntou: “O que aconteceu? Sua mãe acabou de morrer?”
“Não, senhor”, respondeu ele.
“Seu pai?”, perguntou de novo o desconhecido.
“Não”, respondeu o homem, e continuou “Ah, por que você foi morrer?”
Com um olhar de quem não está entendendo, o homem falou: “Bem, então, quem morreu?”
Com os olhos marejados, olhando o horizonte, aquele homem respondeu: “Esse era o primeiro marido de minha mulher!”
Incrível como as coisas mudam, não é? No começo do namoro, as coisas parecem maravilhosas, o casal fica todo apaixonado, contando os minutos para se verem novamente. No entanto, com o passar do tempo, tudo fica diferente. Aquele homem que antes prometia dar a vida pela amada, se necessário, quando se casa, não é capaz nem de dar um botão de rosa para a esposa.
O problema é que o casamento é uma grande jornada rumo ao desconhecido que envolve a descoberta de que as pessoas partilharão não apenas o que não conhecem sobre a outra pessoa com quem se casaram, mas também o que nunca imaginaram sobre si mesmas.
Logo o casal descobre que os sentimentos românticos não existem todos os dias. É preciso esforço para deixar um casamento forte, para evitar que as pequenas discordâncias da vida se tornem grandes motivos de separação, e para escolher palavras doces e gentis ao invés de comentários mal-educados e descorteses.
Mesmo os casamentos que foram belas histórias de amor, dirigidas por Deus, exigem que os homens e as mulheres sejam responsáveis por sua manutenção. O apóstolo Paulo já anunciava isso ao dizer “[...] os que se casam enfrentarão dificuldades” (I Cor. 7:28). Dificuldades e problemas existirão, e muita adaptação e abnegação será necessária.
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